Da Vinci
escreveu que “a
felicidade está
na atividade”.
Já li em algum
lugar que “felicidade
é ter o que fazer”.
Disse
Lao-Tsé: “De
dentro vem o que por
fora se revela”.
Cristo declarou: “A
boca fala do que está
cheio o coração”.
Já Buda, por
sua vez: “O que
somos é a conseqüência
do que pensamos”.
Todo
mundo já ouviu
dizer que “quem
planta colhe”.
Segundo Einstein, “o
único lugar onde
sucesso vem antes de
trabalho é no
dicionário”.
Para
Jorge Luis Borges, “sem
leitura não há
literatura”. E
já que o papo
é literatura,
alguns versos de Drummond:
(...) “Furto a
Vinicius/sua mais límpida
elegia. Bebo em Murilo./Que
Neruda me dê sua
gravata/chamejante.
Me perco em Apollinaire.
Adeus, Maiakovski./São
todos meus irmãos,
não são
jornais/nem deslizar
de lancha entre camélias:/é
toda a minha vida que
joguei.//Estes poemas
são meus”
(...).
Ainda
na literatura, não
nos esqueçamos
da descoberta do coronel
Aureliano Buendía,
ao afirmar: “A
terra é redonda
como uma laranja”.
Novamente,
Drummond: “Mesmo
no silêncio e
com o silêncio
dialogamos”. Nietzsche:
“Os grandes eventos
não são
nossas horas mais ruidosas,
mas nossos instantes
mais silenciosos”.
Quanto
à invenção
do avião: para
uns, Alberto Santos
Dumont; para outros,
os americanos Wilbur
e Orville Wright.
É
como escreveu o deputado
federal Artur da Távola:
“Todo mundo acaba
descobrindo as mesmas
coisas”.